Tomando por base a realidade do mercado, a obra traz aos gestores e executivos informações práticas sobre como lidar com a mídia no cotidiano. Escrito por profissionais renomados, mostra como agir em entrevistas, conduzir coletivas e lidar com a imprensa em situações de crise, explicitando as vantagens de uma política de comunicação permanente com a mídia. A necessidade de melhorar o relacionamento com a imprensa tem levado muitas organizações a avaliar o preparo de seus executivos na interação cotidiana com jornalistas. Quanto maior a perspectiva de visibilidade de uma empresa, maior deve ser sua preocupação com a qualidade das informações que circulam na mídia. Partindo desse pressuposto, este livro explora questões que mobilizam executivos e gestores – Qual o valor efetivo de um relacionamento mais estreito com a imprensa?; Que cuidados devem ser tomados na relação cotidiana com a mídia?; Como lidar com as crises perante a opinião pública?; Considerando o interesse da mídia pela administração pública, qual o papel do gestor público no relacionamento com a imprensa?; Como escolher a assessoria de imprensa e o que esperar dela?; Como conduzir adequadamente coletivas sem se tornar refém delas?; Quais os segredos de uma boa entrevista para a televisão?; O que pensam os jornalistas sobre a prática do media training? Esta obra não promete soluções absolutas para essas perguntas, mas aponta alternativas que resultam da experiência de seus autores. O objetivo é estimular gestores e executivos a pensar nos riscos das lacunas de informação, evidenciando que a comunicação começa onde nem sempre a vemos; nas decisões cotidianas, das quais a imprensa tanto quer notícias.

*Resumo do livro.

Clique aqui para comprar este livro

 

Referência:

FREITAS, Ricardo Ferreira. A assessoria de imprensa e o gestor público: atenção à orquestra midiática. In: Luciane Lucas dos santos. (Org.). Media training: como agregar valor ao negócio melhorando a relação com a imprensa. 1ed.São Paulo: Summus Editorial, 2007, v. 1, p. 81-101.

A assessoria de imprensa e o gestor público: atenção à orquestra midiática