Um lugar alegre, bonito, equilibradamente colorido e bem montado. Uma minicidade de sonhos: cinemas, teatros, pistas de patinaçao, piscinas, academias de ginástica e, principalmente, um mundo de opções para o público infantil.
Motivadas pelos efeitos do fenômeno do consumismo, as áreas de lazer ganham cada vez mais importância no discurso das grandes empreendedoras de shopping centers. Algo mais do que um local para distração, a pluralidade e a diversidade das atividades de lazer são tão expressivas que, por si só, poderiam contar como o leque principal de atrações do shopping.

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Referência:

FREITAS, Ricardo Ferreira. Shopping center: lazer ou consumoterapia?. Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação(São Paulo), Rio de Janeiro, v. 62/63, p. 173-177, 1990.

Shopping center: lazer ou consumoterapia?