Neste fim de século, algumas grandes cidades tentam novamente se reorganizar,encontrando, porém, dificuldades múltiplas.As noções de desordem e de caos atrelam-se irremediavelmente à questão urbana; dentro desse quadro, o quotidiano é invadido por sentimentos, às vezes insuportáveis, sobre violência e desconfiança. Não há mais flores? Sim, há: nos shopping centers, nos condomínios fechados, nos centros empresariais,assim como em alguns parques e jardins cercados por grades. A cidade se auto-reproduz em simulacros de espaços ideais.

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Referência:

FREITAS, Ricardo Ferreira. Comunicação e espaços urbanos: relação essencial à contemporaneidade. Logos (Rio de Janeiro), Rio de Janeiro, v. 5, p. 3-4, 1996.

Comunicação e espaços urbanos: relação essencial à contemporaneidade